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Três pessoas são presas por tráfico de drogas na quinta-feira no DF
A Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) prendeu três pessoas em flagrante por tráfico de drogas em diferentes pontos do DF nesta quinta-feira (6/12). Outras três pessoas foram autuadas por uso e porte de drogas, segundo informações da PCDF. Os casos aconteceram em Taguatinga Norte, Águas Claras e no Guará II.
Em Taguatinga Norte, o flagrante ocorreu após uma operação que a polícia fazia na quadra QNM 40. Um usuário de drogas foi detido após comprar três porções de cocaína em uma residência da quadra QNM 40. Quando confessou o delito, o usuário informou a procedência da droga, e a polícia prendeu em flagrante, Artur Caetano dos Santos, 28 anos. Na casa de Artur foram apreendidas mais outra porção de cocaína, além de saquinhos plásticos que o traficante usava para embalar a droga, e R$ 322 em espécie.
*Fonte: Correioweb [Cidades]
Seops apreende 3,8 mil produtos irregulares em Taguatinga e Brasília
Duas operações coordenadas pela secretaria de Ordem Pública e Social (Seops) apreenderam mais de 3,2 mil produtos que seriam vendidos irregularmente. As ações ocorreram em Brasília e Taguatinga, na quinta-feira (7/12). A ação contou com 50 servidores da Agencia de Fiscalização (Agefis) e da Polícia Militar.
O maior número de apreensões ocorreu em Taguatinga: 205 óculos, 39 celulares, 60 baterias, 72 carregadores, 119 sacos de pano, 22 bonecos, 22 chips para celular, oito caixas de goiaba, 250 sacos de lixo e 20 cofres. Ainda foram recolhidos 1,8 mil CDs e DVDs piratas.
*Fonte: Correioweb [Cidades]
Câmeras filmam ação da polícia no DF
A Polícia Militar tem uma nova arma de combate à criminalidade. Trata-se de um equipamento americano que, além da câmera, conta com smartphone, óculos e sistema para armazenamento das imagens de ações policiais. O aparelho está sendo testado pelo Batalhão de Rondas Ostensivas Táticas Motorizadas (Rotam). A ação é pioneira no País e serve para mostrar a transparência da atividade policial.
Estão em uso 18 câmeras, que podem ser acopladas de 12 formas, como em óculos, na farda ou no boné. Além da transparência, a PM quer comprovar a legitimidade das ações. Isso porque a Rotam trabalha com operações de alto risco, e muitas vezes é preciso fazer uso da força para reduzir a resistência do suspeito. “Precisamos tentar prender o elemento sem fazer uso da força letal, e por isso esse equipamento é de suma importância”, diz o tenente-coronel Leonardo Sant’Anna.
Segundo ele, o policial não tem acesso à edição das imagens, que ficam em uma base de coleta digital e vão para o servidor da PM.
*Fonte: Jornal de Brasília [Cidades]